A história dos direitos ambientais que conhecemos hoje não surgiu de repente. Foram décadas de debates, encontros e conferências que chamaram a atenção do mundo para os riscos ambientais e para a necessidade de uma nova ética global.
Desde a publicação do livro Primavera Silenciosa até a Rio-92, cada marco trouxe avanços importantes para a Educação Ambiental e para a preservação do planeta.
Passo a passo dos marcos históricos (resumidos):
1962 – Primavera Silenciosa: marco inicial da consciência ambiental.
1968 – Clube de Roma: debate sobre esgotamento de recursos.
1972 – Conferência de Estocolmo: criação do PNUMA e do Dia Mundial do Meio Ambiente.
1975 – Carta de Belgrado: definiu os objetivos da Educação Ambiental.
1977 – Conferência de Tbilisi: marco da Educação Ambiental no mundo.
1987 – Moscou: necessidade de inserir meio ambiente em todos os currículos.
1992 – Rio-92 (Eco-92): tratados e acordos globais como Agenda 21.
1997 – Thessaloniki: reforço da educação para sustentabilidade.
Brasil: Constituição de 1988, Política Nacional de Educação Ambiental (1999).
Esses eventos moldaram a forma como pensamos e aplicamos a Educação Ambiental no mundo e no Brasil.
Hoje, cada conferência é um lembrete de que a preservação do meio ambiente depende de decisões globais, mas também das ações locais de cada um de nós. ✨
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