segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Vagas Biólogo(a)

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Analista de Geoprocessamento Junior São José dos Campos - SP e Híbrido EfetivoPublicada em 11 de setembro de 2024 
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Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: ahbiologa@gmail.com
Instagram: @ahbiologa
YouTube: @ahbiologa

terça-feira, 10 de setembro de 2024

A Força Invisível da Natureza: Como Microrganismos Ajudam a Salvar o Planeta

Olá, queridos leitores! Este mês, comecei a estudar uma disciplina fascinante: microbiologia básica e ambiental. Fiquei encantada ao descobrir que existem microrganismos que ajudam a restaurar nosso meio ambiente. É incrível pensar que o próprio planeta tem formas naturais de se curar! Nós, humanos, muitas vezes somos os responsáveis por interferir nesse processo, mas também podemos ser parte da solução ao entender como esses seres minúsculos trabalham.
Vamos entender melhor como a microbiologia contribui para o tratamento de resíduos e para a preservação da Terra.
 
Microbiologia e Gestão de Resíduos
 
Na gestão de resíduos, os microrganismos são fundamentais no processo de biorremediação. Eles têm a capacidade de decompor poluentes e resíduos orgânicos. Bactérias e fungos, por exemplo, transformam substâncias tóxicas em produtos menos prejudiciais, como água e gás carbônico. Esse processo é amplamente utilizado em aterros sanitários, onde a decomposição controlada reduz a emissão de gases poluentes e minimiza o impacto ambiental a longo prazo.
 
Tratamento de Águas Residuais
 
No tratamento de esgoto, as bactérias aeróbicas e anaeróbicas são as grandes responsáveis pela degradação da matéria orgânica nos efluentes. Elas transformam substâncias tóxicas em elementos que podem ser reintegrados de forma segura ao meio ambiente. Esse processo protege os cursos d'água de contaminações perigosas e permite a reutilização de águas tratadas.

Despoluição de Rios e Lagos
A ação microbiológica também é crucial na limpeza de rios e lagos. Técnicas como a bioaumentação introduzem microrganismos específicos que decompõem poluentes complexos, como metais pesados, petróleo e pesticidas. Esses microrganismos atuam como "limpadores naturais", restaurando o equilíbrio ecológico e promovendo a saúde dos ecossistemas aquáticos.

Compostagem e Digestão Anaeróbica
A compostagem é outro exemplo de como a microbiologia pode ser aplicada. Microrganismos decompõem resíduos orgânicos, como restos de alimentos e plantas, transformando-os em adubo rico em nutrientes. Já a digestão anaeróbica é utilizada para tratar resíduos orgânicos e produzir biogás, uma fonte de energia renovável.
Esses pequenos heróis invisíveis têm um papel gigante na gestão ambiental, ajudando a lidar com os resíduos de maneira sustentável e promovendo a recuperação de áreas degradadas.
Quem diria que microrganismos poderiam fazer tanto pelo nosso planeta? Fiquei ainda mais encantada com a gestão ambiental ao aprender sobre o impacto desses seres minúsculos na preservação da Terra.

Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: 
ahbiologa@gmail.com
Instagram: @ahbiologa
YouTube: @ahbiologa

 

 

sexta-feira, 6 de setembro de 2024

A Especialização que escolhi fazer!

Olá, queridos leitores! Hoje resolvi fazer um post sobre a especialização que escolhi fazer. Para quem não sabe o que é uma especialização, vou deixar fixado aqui o link deste post -> Quais Formações Acadêmicas pós Graduação) <-onde explico o que é uma especialização, assim como todas as opções de pós-graduação depois de finalizar sua graduação.

Escolhi me especializar em Gestão Ambiental e Direito Ambiental. É claro que tudo pode mudar, pois, ao longo das minhas experiências de trabalho, posso decidir por outra área, mas, de início, essas duas especializações chamaram minha atenção.

Porém, não farei essas especializações agora. Primeiro, quero me familiarizar com as atividades práticas de ambas as áreas para só depois seguir com a especialização.
 
E por quê? fazer depois, Porque, lendo, tudo parece bonito e fácil, mas no dia a dia de trabalho, tudo é muito mais desafiador. Aprendi isso com minha irmã, que é advogada. Então, antes de seguir, vou me dedicar à prática!
 
Escolhi Gestão Ambiental por gostar da ideia de prevenir problemas ambientais antes que eles aconteçam. Isso inclui evitar que áreas sejam degradadas e ensinar como resolver problemas que possam surgir. Meu objetivo é ajudar tanto empresas quanto indivíduos a fazerem escolhas mais conscientes para que, no futuro, não soframos as consequências de decisões erradas.
 
Já o Direito Ambiental me atrai por conviver com uma advogada (minha irmã!) e me interessar pelas leis que protegem o meio ambiente. Acho que a combinação de Gestão Ambiental e Direito Ambiental é um equilíbrio perfeito, pois uma área foca na ação e a outra nas regras. É claro que tudo parece mais fácil na teoria, então veremos na prática!
 
E o que essas duas áreas dizem?
A Gestão Ambiental é o conjunto de práticas e políticas que buscam equilibrar o uso dos recursos naturais com a preservação do meio ambiente. Seu principal objetivo é garantir que empresas, governos e indivíduos utilizem esses recursos de forma sustentável, evitando desperdícios e impactos negativos no meio ambiente. Através de projetos e planos de ação, a gestão ambiental promove a conservação da natureza e a redução de poluentes.
 
Já o Direito Ambiental é a área do direito que regula as ações humanas em relação ao meio ambiente. Ele estabelece normas e leis que precisam ser seguidas para proteger a fauna, flora, recursos hídricos e o solo. O Direito Ambiental garante que, caso alguém desrespeite essas leis e cause danos ao meio ambiente, essa pessoa ou empresa seja responsabilizada e penalizada.
 
Essas duas áreas estão profundamente conectadas, pois a Gestão Ambiental cria as estratégias para a preservação, enquanto o Direito Ambiental define as regras e as punições para quem não seguir essas diretrizes.
 
Perfeito esse casamento, não acham? Eu achei! Vou trazer bastante conteúdo sobre esses temas aqui no blog e espero que vocês gostem.
 
E você, já escolheu sua especialização? Se sim, me conta aqui nos comentários qual foi e por que você escolheu. Vou adorar ler!
 
Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: ahbiologa@gmail.com
Instagram: @ahbiologa
YouTube: @ahbiologa

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Quiabo Estrela de Davi



Olá, queridos leitores! Hoje trouxe uma foto especial dessa flor do quiabo Estrela de Davi, que meu pai plantou no quintal. Ela sempre nos presenteia com essa beleza natural. Para quem não sabe, tanto o quiabo quanto suas folhas e a flor são comestíveis!
 
Resolvi escrever mais sobre esse quiabo, caso você queira plantar em casa. Ele cresce para cima, então não ocupa muito espaço e, além de ser lindo, é uma delícia.
 
Vamos conhecer mais sobre o quiabo Estrela de Davi!
 
O nome científico do quiabo Estrela de Davi é Abelmoschus esculentus. Esse nome se aplica a todas as variedades de quiabo, incluindo a Estrela de Davi.
 
O quiabo Estrela de Davi é uma variedade de quiabo que se destaca por ter vagens largas, geralmente com cerca de 8 a 10 cm de comprimento, com bordas angulosas, lembrando o formato de uma estrela, daí o nome "Estrela de Davi". Essa variedade é conhecida por sua textura mais macia e sabor suave, sendo bastante apreciada em várias receitas.
 
Flores comestíveis do quiabo: As flores do quiabo são grandes, de cor amarela, com um centro escuro. Além de serem bonitas, também são comestíveis! Elas podem ser usadas em saladas, trazendo um toque exótico e levemente adocicado ao prato. Além disso, podem ser usadas como decoração de pratos ou em infusões.
 
Folhas comestíveis do quiabo: As folhas do quiabo, assim como as flores, também são comestíveis. Elas são ricas em nutrientes e podem ser cozidas da mesma forma que folhas de espinafre ou couve. Podem ser usadas em sopas, refogados, ou até mesmo em saladas, se colhidas bem jovens. As folhas possuem um sabor suave e levemente amargo, que pode complementar diversos pratos.

Essa variedade de quiabo é uma opção versátil e rica em nutrientes, tanto as vagens quanto as flores e folhas podem ser aproveitadas na culinária, proporcionando diferentes texturas e sabores.

E aí, pessoal, já conheciam essa espécie de quiabo? Se sim, deixem nos comentários! Confesso que eu não conhecia, e quando meu pai ganhou a muda e vi ela crescendo, fiquei surpresa. Ah, e sim, já comi as folhas e a flor! As folhas precisam ser cortadas bem fininhas e refogadas, porque têm uma textura crocante e um sabor bem parecido com o do próprio quiabo. Ficam super deliciosas!

Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
Instagram: @ahbiologa
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terça-feira, 3 de setembro de 2024

Feliz dia do Biólogo(a)

 


Hoje, dia 03/09/2024, é o Dia do Biólogo(a)! Como já mencionei aqui, sou estudante de Bacharelado em Ciências Biológicas. Ainda não posso assinar como bióloga, pois não terminei minha graduação, que se encerra no final deste ano. Mas já sinto muito orgulho, pois, no dia da minha colação de grau, farei o juramento do biólogo. Foi o que escolhi e sinto grande satisfação com isso. Para mim, ser biólogo é estar conectado à vida em todas as suas formas, de toda espécie de vida. Acredito que a vida começa desde a concepção, e que a biologia caminha lado a lado com a ciência e a espiritualidade. Feliz Dia do Biólogo(a).

Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
Instagram: @ahbiologa
YouTube: @ahbiologa

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

O que é semestre, período e termo em nossa graduação.


Olá, queridos leitores! Hoje vamos falar sobre o que é semestre, período e termo em nossa graduaçãoComo já mencionei em posts anteriores, surgiram durante minha trajetória na graduação algumas dúvidas que, para alguns, são triviais, ou seja, já sabem, mas que para mim eram desconhecidas. Vou compartilhar inicialmente essas minhas dúvidas, para depois trazermos mais posts sobre Ciências Biológicas, ok?
 
É importante entender que ninguém chega a algum lugar do nada; existem alguns degraus que, para muitos, podem não parecer nada, mas para você que está aprendendo, são muito significativos.
 
Então, vamos lá: o que são semestre, período e termo dentro da graduação que escolhemos?
 
Semestre: O semestre é uma divisão do ano letivo em duas partes iguais. Normalmente, um semestre dura cerca de seis meses e, em muitas universidades e faculdades, representa metade de um ano acadêmico. Durante um semestre, os estudantes cursam um conjunto específico de disciplinas. No Brasil, é comum que um curso de graduação tenha 8 semestres, o que equivale a 4 anos de estudos, considerando que o estudante complete todas as disciplinas no tempo esperado.
 
Por exemplo, se você começou a graduação, como eu, em novembro de 2020, teria iniciado no primeiro semestre, embora fosse o final do ano.
 
Isso porque os semestres no Brasil geralmente são divididos de fevereiro a julho (primeiro semestre) e de agosto a dezembro (segundo semestre), com um intervalo de férias entre eles.
 
Período: É muitas vezes usado da mesma forma que "semestre" em muitas instituições. Geralmente, se refere a uma metade do ano acadêmico. No entanto, "período" pode também significar qualquer divisão de tempo dentro do curso, como trimestres ou quadrimestres, dependendo de como a instituição organiza o calendário acadêmico. Então, é um termo mais geral que pode abranger diferentes formas de dividir o ano letivo.
 
Por exemplo, semestre em uma universidade, o ano pode ser dividido em dois períodos, cada um com seis meses de duração. O primeiro período vai de fevereiro a julho, e o segundo vai de agosto a dezembro. No entanto, "período" também pode significar outras divisões de tempo, dependendo da instituição. Trimestre: Em algumas universidades, o ano acadêmico é dividido em três períodos, cada um com quatro meses de duração. 

Por exemplo, o primeiro trimestre pode ser de janeiro a abril, o segundo de maio a agosto e o terceiro de setembro a dezembro.

Quadrimestre: Algumas instituições usam quatro períodos de aproximadamente três meses cada. 

Por exemplo, o primeiro quadrimestre pode ser de janeiro a março, o segundo de abril a junho, o terceiro de julho a setembro e o quarto de outubro a dezembro.
 
Por último temos o termo.

Termo: "termo" pode ser um pouco mais confuso, pois pode variar dependendo da universidade. Em algumas instituições, "termo" é usado de forma similar a "semestre" ou "período". Em outras, pode ser usado para referir-se a um intervalo específico dentro de um semestre, como uma unidade de tempo mais curta. Nos países que utilizam um sistema trimestral (três divisões do ano acadêmico), "termo" refere-se a cada uma dessas três divisões.
 
Ano Acadêmico em Trimestres: Em algumas instituições, o ano acadêmico é dividido em trimestres. Cada trimestre é um "termo", ou seja, um período específico de tempo durante o ano letivo.
Por exemplo:
Primeiro Termo: Janeiro a março
Segundo Termo: Abril a junho
Terceiro Termo: Julho a setembro
Quarto Termo: Outubro a dezembro
 
Ano Acadêmico em Quadrimestres: Algumas universidades podem usar um sistema de quadrimestres, onde o ano letivo é dividido em quatro períodos. Cada um desses períodos é chamado de "termo".
Por exemplo:
Primeiro Termo: Janeiro a abril
Segundo Termo: Maio a agosto
Terceiro Termo: Setembro a dezembro
Quarto Termo: Janeiro a abril do ano seguinte
 
Termo de Curso: Dentro de um curso, "termo" pode se referir a um período específico em que os alunos estudam um conjunto de matérias. Por exemplo, em um curso de dois anos, pode haver quatro termos por ano, totalizando oito termos durante o curso.
 
Termos de Pesquisa: Em pesquisas acadêmicas, "termo" pode se referir a uma palavra ou expressão específica usada para buscar informações ou referir-se a conceitos dentro do estudo.
 
Olhando e lendo, parece complicado, não acha? Na prática, ao vivenciar, você se localiza melhor. Na minha universidade, onde estou no final da graduação em Ciências Biológicas na Universidade Cruzeiro do Sul, estou no último semestre. Foram 4 anos e 8 semestres, e agora estou no último termo. Espero que tenham curtido o post, e logo trarei mais!

Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
Instagram: @ahbiologa
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domingo, 1 de setembro de 2024

Quais são as formações Acadêmicas pós nossa graduação em Ciências Biológicas

Olá, queridos leitores! Como estão? Espero que bem! Hoje eu trouxe uma dúvida que sempre tive: quais são as "Formações acadêmicas depois da graduação"? Afinal, após concluir a graduação que escolhi, no caso, Ciências Biológicas, o que vem depois?
 
Para muitos, isso pode parecer algo normal e simples, mas para mim, que não havia feito nenhuma graduação antes, era tudo um pouco confuso. Eu apenas escutava as pessoas falando sobre as formações, mas nunca me preocupava em entender o que vem depois de cada etapa.
 
Então, hoje, vou explicar para vocês quais são as formações que vêm após a sua graduação em Ciências Biológicas.
 
Pós-Graduação Lato Sensu:
 
Especialização: Cursos focados em uma área específica de uma profissão, com duração geralmente de 1 a 2 anos. É ideal para quem quer aprofundar os conhecimentos em uma área de atuação ou se especializar em um campo específico.
 
MBA (Master of Business Administration): Um tipo de especialização voltada para a área de negócios e administração, com ênfase em gestão empresarial. É bastante procurado por profissionais que desejam ocupar cargos de liderança.
 
Pós-Graduação Stricto Sensu:
 
Mestrado Acadêmico: Um programa de 2 a 3 anos que envolve aulas, pesquisas, e a defesa de uma dissertação. É voltado para quem deseja seguir carreira acadêmica, como pesquisador ou professor universitário.
 
Mestrado Profissional: Semelhante ao mestrado acadêmico, mas com foco em aplicação prática no mercado de trabalho, sendo ideal para quem quer aprofundar os conhecimentos sem necessariamente seguir uma carreira acadêmica.
 
Doutorado: Um programa mais avançado, com duração média de 4 a 5 anos, voltado para a produção de pesquisa original. É necessário apresentar e defender uma tese. É a escolha ideal para quem deseja ser professor universitário, pesquisador de alto nível, ou especialista em uma área.
 
Pós-Doutorado:
 
É um programa de pesquisa avançada, geralmente realizado por aqueles que já possuem um doutorado. Não é um curso regular, mas sim uma extensão da pesquisa, com foco em projetos específicos.
 
 
PhD (abreviação de Doctor of Philosophy) é um título acadêmico de nível de doutorado, que é uma das mais altas qualificações acadêmicas que alguém pode alcançar. Embora o termo "Philosophy" esteja no nome, ele não se refere necessariamente ao estudo da filosofia, mas sim ao amor pelo conhecimento e à pesquisa aprofundada em um campo específico.
Características do PhD:
 
Nível de Estudo: O PhD é um programa de pós-graduação stricto sensu (que inclui tanto o mestrado quanto o doutorado) e representa um nível de estudo mais avançado que o mestrado. É considerado o grau máximo em muitas áreas acadêmicas.
 
Duração: Geralmente, o PhD leva entre 3 a 6 anos para ser concluído, dependendo do país, da instituição e da área de pesquisa.
 
Pesquisa Original: Um PhD envolve a realização de uma pesquisa original que contribua de maneira significativa para o conhecimento existente em uma área específica. Os candidatos ao PhD devem formular uma pergunta de pesquisa, conduzir experimentos ou estudos, e apresentar os resultados em uma tese ou dissertação.
 
Defesa da Tese: Para obter o PhD, o candidato deve defender sua tese perante uma banca de especialistas na área. A defesa é uma apresentação oral dos resultados e da metodologia da pesquisa, seguida por perguntas e críticas dos membros da banca.
 
Objetivos: O principal objetivo de um PhD é desenvolver habilidades avançadas de pesquisa, análise crítica e resolução de problemas complexos. Aqueles que concluem um PhD frequentemente se tornam professores universitários, pesquisadores em instituições acadêmicas ou privadas, ou especialistas de alto nível em suas áreas.
 
Diferenças entre PhD e Doutorado no Brasil:
 
No Brasil, o termo "doutorado" é mais comumente utilizado, mas o conceito é similar ao PhD em outros países. A principal diferença está no uso do termo e nas especificidades do sistema de ensino superior de cada país. No Brasil, "doutorado" é o termo geral para o grau de pesquisa mais avançado, enquanto em países de língua inglesa, como os Estados Unidos e o Reino Unido, o "PhD" é mais utilizado.
Agora que sabemos certinho o que é cada formação de pós-graduação, podemos decidir melhor o que iremos fazer, não é mesmo? E agora, estão animados para escolher qual pós vocês vão fazer dentro da área que escolheram para a graduação? Na minha área, que é Ciências Biológicas, eu tenho um leque de opções. Mas, me conhecendo melhor e estudando todas as disciplinas ao longo desses 4 anos, eu me decidi por Gestão Ambiental e Direito Ambiental.
 
Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: ahbiologa@gmail.com
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