sábado, 28 de setembro de 2024

O que é Biotecnologia e Por que Ela é Tão Importante?


Olá, queridos leitores! Hoje, vamos explorar uma disciplina que eu estudei e amei: a Biotecnologia! E você pode estar se perguntando: o que a biotecnologia tem a ver com a biologia?
A resposta é simples: a biologia é a base fundamental da biotecnologia.
 
Vamos ver algumas conexões importantes:
 
Compreensão de Organismos: A biotecnologia usa o conhecimento biológico sobre células e organismos para criar novas tecnologias e produtos.
 
Genética e Engenharia Genética: Aqui, a biologia molecular entra em cena, permitindo a modificação genética de organismos para criar culturas mais resistentes e desenvolver terapias gênicas.
 
Processos Biológicos: Entender como os processos metabólicos e fisiológicos funcionam é crucial para otimizar a produção de medicamentos e enzimas.
 
Ecologia e Sustentabilidade: O conhecimento sobre ecossistemas ajuda a desenvolver soluções biotecnológicas que respeitam e preservam nosso meio ambiente.
 
Mas, afinal, o que é a biotecnologia?
 
É uma área interdisciplinar que utiliza organismos vivos, células e sistemas biológicos para desenvolver produtos que atendem às nossas necessidades. Isso vai desde a modificação genética de plantas até a produção de medicamentos, vacinas e biocombustíveis. É uma área essencial para a saúde, agricultura e sustentabilidade.
 
E quais benefícios e avanços ela traz para nós? Vamos a eles:
  • Medicina Avançada: Novos medicamentos e vacinas mais eficazes, tratamentos personalizados e terapias gênicas para doenças genéticas.
  • Agricultura Sustentável: Culturas geneticamente modificadas que são mais produtivas e resistentes a pragas.
  • Biocombustíveis: Fontes de energia renováveis que ajudam a reduzir a dependência de combustíveis fósseis.
  • Biorremediação: Organismos que limpam solos e águas contaminadas, ajudando a recuperar o meio ambiente.
  • Alimentos Funcionais: Alimentos com propriedades nutricionais melhoradas, contribuindo para a nossa saúde. 
E lembrem-se, a biotecnologia é muito mais do que este pequeno texto pode ilustrar! Ela cresce e evolui ao longo do tempo, revelando novas possibilidades e inovações. Muitos alunos estão se interessando e se animando com essa área, prontos para fazer a diferença no mundo. A biotecnologia é um campo fascinante e promissor, e mal podemos esperar para ver onde ela nos levará!
 
Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: ahbiologa@gmail.com
Instagram: @ahbiologa
YouTube: @ahbiologa

 

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Os microrganismos utilizados na biorremediação para degradar o petróleo em águas e solos podem causar mal aos seres humanos?

Olá, queridos leitores! Hoje, continuo o post falando sobre a fascinante aplicação dos microrganismos na biorremediação, especificamente no caso de contaminação por petróleo em águas e solos. Porém, ao final dos meus estudos sobre esse tema, uma dúvida surgiu: Esses microrganismos não fariam mal aos seres humanos?
 
Decidi então pesquisar sobre isso para esclarecer minhas questões a respeito. Trouxe as informações para vocês, caso também tenham interesse. Vamos à leitura?
 
A utilização de microorganismos para degradar petróleo, é feita de uma maneira adequada e não tem como causar danos aos seres humanos, pois a técnica de biorremediação é considerada a mais segura e ecológica para limparmos ambientes contaminados.
 
Microrganismos Naturais e Não Patogênicos
Os microorganismos usados para degradar petróleo são naturais, ou seja, já existem no ambiente, e não são patogênicos (não causam doenças). A maioria deles pertence a gêneros como Pseudomonas e Alcanivorax, inofensivos para os seres humanos. Eles são selecionados justamente porque têm a capacidade de quebrar hidrocarbonetos, sem representar uma ameaça à saúde humana.
Como esses microorganismos já estão presentes no ambiente, a biorremediação apenas intensifica um processo que já ocorre naturalmente. A única diferença é que os cientistas aumentam a quantidade desses organismos ou fornecem as condições ideais para que eles cresçam mais rápido.
 
2. Controle e Monitoramento
Durante o processo de biorremediação, há um monitoramento rigoroso do ambiente. Os cientistas avaliam regularmente os níveis de microorganismos e o progresso da degradação do petróleo para garantir que tudo está funcionando corretamente. Se houver algum indício de desequilíbrio, as condições podem ser ajustadas para proteger o ecossistema e os seres humanos.
Além disso, os microorganismos degradadores de petróleo não sobrevivem por muito tempo fora do ambiente contaminado. Quando o petróleo se esgota, esses organismos perdem sua principal fonte de alimento e energia, e suas populações naturalmente diminuem. Isso minimiza qualquer impacto a longo prazo.

3. Métodos de Aplicação Seguros
Os métodos usados para introduzir esses microorganismos, como a pulverização ou a mistura no solo, são projetados para serem seguros para os trabalhadores e para o público. Os cientistas e técnicos que trabalham na aplicação dos microorganismos usam equipamentos de proteção (EPI), como máscaras e luvas, se necessário, mas geralmente, os riscos são mínimos.
Mesmo em áreas públicas, como praias, a introdução desses organismos não traz perigo para quem frequenta, já que são microorganismos naturais e não tóxicos.

4. Alternativa a Químicos Perigosos
A biorremediação é uma alternativa muito mais segura em comparação com o uso de produtos químicos fortes, que podem ser tóxicos tanto para o ambiente quanto para os seres humanos. Métodos mais antigos de limpeza de petróleo, como a queima ou o uso de dispersantes químicos, podem gerar subprodutos perigosos. Com microorganismos, esse risco é reduzido.

5. Benefícios ao Ecossistema
Além de ser segura para os seres humanos, a biorremediação também é benéfica para o ecossistema. Ao invés de causar danos à fauna e flora locais, os microorganismos degradam os compostos tóxicos do petróleo em produtos menos nocivos, como dióxido de carbono e água, contribuindo para a recuperação ambiental.
 
Após saber de tudo isso, acredito que minhas dúvidas foram todas sanadas. É lógico que encontrarei mais questionamentos e curiosidades, afinal, a nossa vida é repleta de surpresas. Mas, por ora, nossos posts sobre microrganismos encerram-se aqui. Espero que tenham gostado! Deixem seus comentários abaixo; vou adorar ler sobre seus estudos e dúvidas.
 
Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: ahbiologa@gmail.com
Instagram: @ahbiologa
YouTube: @ahbiologa

 

 

 

 

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Como os seres humanos podem auxiliar no trabalho de aplicar microrganismos degradadores de petróleo no ambiente contaminado?

Olá, queridos leitores! Ontem, postei sobre os microrganismos usados na biorremediação para degradar o petróleo em águas e solos. Falei sobre quais são esses microrganismos e como funciona todo o processo. No entanto, gostaria de ter incluído como os seres humanos auxiliam nesse trabalho, detalhando o passo a passo. Eu iria postar isso ontem, mas o texto ficaria muito extenso. Portanto, hoje trago como o ser humano auxilia nesse processo. Vamos ler!

O ser humano utiliza alguns métodos bem interessantes para aplicar esses microrganismos degradadores de petróleo no ambiente contaminado, é usada técnicas de biorremediação, e é planejada cuidadosamente para maximizar a eficiência dos microrganismos na degradação do petróleo.
 
Identificação da área contaminada
O primeiro passo é analisar a área contaminada, como um vazamento de petróleo no solo, no mar ou até mesmo em ambientes fechados, como tanques de petróleo. Os cientistas fazem um estudo inicial para entender a extensão da contaminação, o tipo de petróleo presente e as condições ambientais.
 
Seleção dos microrganismos
 
Existem dois caminhos principais:
 
1- Microrganismos nativos: muitas vezes, já existem microrganismos degradadores de petróleo no local do derramamento. Nesse caso, a técnica de bio estimulação é utilizada, onde o ser humano aumenta as condições para esses organismos nativos se multiplicarem e trabalharem mais rápido. Isso é feito adicionando nutrientes, como nitrogênio, fósforo e oxigênio, que os microorganismos precisam para acelerar a degradação.
 
2- Introdução de microrganismos:
Quando os organismos nativos não são suficientes, ou quando o ambiente é muito hostil, os cientistas utilizam a técnica de bioaumentação, onde introduzem culturas de microrganismos selecionados conhecidos por degradar petróleo de forma eficiente. Esses organismos podem ser isolados de outros locais e cultivados em laboratórios.
 
Métodos de aplicação
Após decidir quais microorganismos serão usados, eles podem ser aplicados no ambiente contaminado de várias formas:
 
Soluções líquidas: Os microorganismos são cultivados em laboratório e suspensos em soluções líquidas ricas em nutrientes. Essa solução é, então, pulverizada diretamente sobre o solo contaminado ou espalhada na superfície do mar, ou água contaminada. Isso ajuda a distribuir os microorganismos de maneira uniforme.
 
Mistura ao solo: Em casos de contaminação no solo, os microorganismos podem ser misturados diretamente ao solo contaminado. Isso pode ser feito por maquinário agrícola ou escavadeiras, que incorporam tanto os microorganismos quanto os nutrientes, como fertilizantes, para facilitar o crescimento.
 
Biobarreiras: Para impedir que o petróleo se espalhe para outras áreas, podem ser criadas barreiras biológicas que contêm microorganismos. Isso é especialmente útil em áreas costeiras. As barreiras impedem que o óleo se espalhe e criam uma área onde os microorganismos podem degradar o petróleo de maneira controlada.
 
Biorreatores: Em alguns casos, o solo ou a água contaminada é retirada do local e colocada em grandes tanques chamados biorreatores. Dentro desses tanques, os microorganismos são adicionados com nutrientes e oxigênio, em condições controladas, para maximizar a velocidade de degradação do petróleo. Após o tratamento, a água ou o solo pode ser devolvido ao ambiente.
 
Monitoramento
Após a aplicação dos microorganismos, os cientistas monitoram a área para garantir que o processo de degradação está ocorrendo de forma eficiente. Eles verificam os níveis de contaminação e ajustam as condições, como oxigênio ou nutrientes, se necessário.
 
Cuidado com os ecossistemas
É importante que a introdução de microrganismos seja feita com cuidado, para não desequilibrar o ecossistema local. Por isso, a maioria dos projetos de biorremediação é feita com microrganismos que já são encontrados no ambiente, mas em quantidades menores. Isso evita impactos negativos em outras formas de vida presentes.
 
Então, o ser humano basicamente "fortalece" os microrganismos que já estão no ambiente ou introduz novos que possam fazer o trabalho mais rápido, usando essas técnicas de bioestimulação e bioaumentação. Essa é uma forma de aproveitar o poder da natureza para resolver problemas de poluição!
 
Legal né, gente! Eu amei essa disciplina, e ainda tem muito conteúdo para explorar, mas essa parte foi fascinante para mim.
 
Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EaD Cruzeiro do Sul
E-mail: ahbiologa@gmail.com
Instagram: @ahbiologa
YouTube: @ahbiologa

terça-feira, 24 de setembro de 2024

A Introdução da Biorremediação na Despoluição de Águas e Solos Contaminados por Petróleo

Olá, queridos leitores! Demorei um pouco para postar, né? Estava finalizando minha última apostila da disciplina sobre microbiologia básica e ambiental.

Nessa disciplina, aprendi várias coisas sobre microbiologia, mas o que mais me impressionou foi a incrível capacidade dos microrganismos. Tão pequenos e, ao mesmo tempo, tão poderosos! Eu não sabia que eles, sendo tão pequenos, teriam um impacto tão significativo. Inclusive, mencionei isso em um post anterior; vou deixar o link aquiClique Aqui
 
Agora, ao final da disciplina, fiquei ainda mais impressionada ao descobrir como os microrganismos conseguem degradar o petróleo. Isso me deixou fascinada e, como resultado, surgiram mais curiosidades na minha mente.
 
Fiquei me perguntando: Quais microrganismos são capazes de realizar esse processo? Como esse processo ocorre? Curiosa como sou, resolvi pesquisar para entender melhor e, claro, compartilhar tudo com vocês! Então, bora lá ler e descobrir juntos?
 
Quais microrganismos são capazes de realizar esse processo?
 
Os microorganismos capazes de degradar o petróleo são chamados de microrganismos degradadores de hidrocarbonetos. Eles fazem parte de um grupo específico de bactérias, fungos e leveduras que têm a capacidade de quebrar os componentes do petróleo em substâncias menos tóxicas, usando os hidrocarbonetos como fonte de carbono e energia.Os principais tipos incluem:
 
Bactérias: Algumas das mais eficientes são do gênero Pseudomonas, Alcanivorax, Rhodococcus, Bacillus e Mycobacterium. Elas são bastante estudadas e usadas em processos de biorremediação (limpeza de ambientes contaminados).
Fungos: Certos fungos, como os do gênero Aspergillus e Penicillium, também podem degradar petróleo, embora com uma eficiência um pouco menor que as bactérias.
Leveduras: Leveduras como Candida e Yarrowia lipolytica são capazes de degradar hidrocarbonetos presentes no petróleo.Esses organismos são muito utilizados em processos de biorremediação, técnica que utiliza seres vivos para limpar áreas contaminadas por petróleo, como praias e oceanos. Eles se alimentam dos componentes do petróleo e ajudam a quebrar os poluentes.
 
Como esse processo ocorre?
O processo de biorremediação do petróleo por microorganismos é fascinante e ocorre em 6 etapas.
 
1 - Detecção e adesão ao petróleo
Quando ocorre um derramamento de petróleo, os microrganismos degradadores de hidrocarbonetos, como bactérias ou fungos, detectam a presença do petróleo no ambiente. Eles possuem uma habilidade especial de se aderir às gotículas de óleo. Isso ocorre porque muitos desses organismos têm em suas membranas compostos que interagem com os hidrocarbonetos, ajudando-os a se ligar à superfície do petróleo.
 
2 - Produção de enzimas
Depois de aderirem ao petróleo, esses microorganismos começam a produzir enzimas específicas capazes de quebrar as moléculas dos hidrocarbonetos. Essas enzimas, como a oxigenase e a dehidrogenase, são responsáveis por converter os compostos complexos presentes no petróleo em formas mais simples.
 
3 - Degradação dos hidrocarbonetos
O petróleo é composto por vários tipos de hidrocarbonetos (como alcanos, aromáticos, etc.). As enzimas produzidas pelos microorganismos atacam esses hidrocarbonetos, quebrando suas ligações químicas e transformando-os em compostos menores e menos tóxicos, como ácidos graxos, álcool, e até água e dióxido de carbono. Durante esse processo, o microorganismo utiliza os hidrocarbonetos como fonte de energia e carbono, o que permite que ele cresça e se multiplique, acelerando ainda mais o processo de degradação.
 
4 - Metabolização
Conforme os hidrocarbonetos são quebrados em moléculas menores, os microorganismos os metabolizam para obter energia. Isso ocorre em várias etapas, nas quais os compostos intermediários são transformados em produtos finais não tóxicos. Por exemplo, os hidrocarbonetos podem ser convertidos em dióxido de carbono (CO₂), água (H₂O) e biomassa (o próprio crescimento do microorganismo)
 
5 - Propagação dos microrganismos
À medida que os microrganismos continuam a degradar o petróleo, eles se multiplicam. Com o tempo, essa colônia se expande e consegue degradar quantidades maiores de petróleo. No ambiente marinho, por exemplo, isso ocorre em ciclos, onde as colônias de microorganismos continuam a crescer enquanto houver petróleo disponível para consumo.
 
6 - Finalização do processo
Quando a maior parte do petróleo foi quebrada e utilizada como energia, o processo de biorremediação termina, pois os microorganismos não terão mais fonte de carbono suficiente para se alimentar. Nessa fase, restam os produtos não tóxicos gerados, como dióxido de carbono, água e biomassa.
 
Tem também alguma técnica complementares
Em alguns casos, para acelerar a biorremediação, cientistas utilizam técnicas como:
 
Bioaumentação: Introdução de microorganismos específicos que degradam petróleo em áreas contaminadas.
Bioestimulação: Adição de nutrientes, como nitrogênio e fósforo, para estimular o crescimento dos microrganismos nativos.
Aeração: Aumentar a disponibilidade de oxigênio para otimizar a ação dos microrganismos.
 
A biorremediação é um processo natural, mas pode levar um tempo variável, dependendo das condições ambientais (como temperatura, oxigênio e nutrientes). No entanto, é uma maneira eficaz e ecológica de limpar derramamentos de petróleo e restaurar o ambiente.
 
Gostaram? Eu amei aprender sobre esses microrganismos, e vocês? Deixem aí nos comentários o que acharam mais legal!
 
Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: ahbiologa@gmail.com
Instagram: @ahbiologa
YouTube: 
@ahbiologa
 
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

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Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: ahbiologa@gmail.com
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terça-feira, 10 de setembro de 2024

A Força Invisível da Natureza: Como Microrganismos Ajudam a Salvar o Planeta

Olá, queridos leitores! Este mês, comecei a estudar uma disciplina fascinante: microbiologia básica e ambiental. Fiquei encantada ao descobrir que existem microrganismos que ajudam a restaurar nosso meio ambiente. É incrível pensar que o próprio planeta tem formas naturais de se curar! Nós, humanos, muitas vezes somos os responsáveis por interferir nesse processo, mas também podemos ser parte da solução ao entender como esses seres minúsculos trabalham.
Vamos entender melhor como a microbiologia contribui para o tratamento de resíduos e para a preservação da Terra.
 
Microbiologia e Gestão de Resíduos
 
Na gestão de resíduos, os microrganismos são fundamentais no processo de biorremediação. Eles têm a capacidade de decompor poluentes e resíduos orgânicos. Bactérias e fungos, por exemplo, transformam substâncias tóxicas em produtos menos prejudiciais, como água e gás carbônico. Esse processo é amplamente utilizado em aterros sanitários, onde a decomposição controlada reduz a emissão de gases poluentes e minimiza o impacto ambiental a longo prazo.
 
Tratamento de Águas Residuais
 
No tratamento de esgoto, as bactérias aeróbicas e anaeróbicas são as grandes responsáveis pela degradação da matéria orgânica nos efluentes. Elas transformam substâncias tóxicas em elementos que podem ser reintegrados de forma segura ao meio ambiente. Esse processo protege os cursos d'água de contaminações perigosas e permite a reutilização de águas tratadas.

Despoluição de Rios e Lagos
A ação microbiológica também é crucial na limpeza de rios e lagos. Técnicas como a bioaumentação introduzem microrganismos específicos que decompõem poluentes complexos, como metais pesados, petróleo e pesticidas. Esses microrganismos atuam como "limpadores naturais", restaurando o equilíbrio ecológico e promovendo a saúde dos ecossistemas aquáticos.

Compostagem e Digestão Anaeróbica
A compostagem é outro exemplo de como a microbiologia pode ser aplicada. Microrganismos decompõem resíduos orgânicos, como restos de alimentos e plantas, transformando-os em adubo rico em nutrientes. Já a digestão anaeróbica é utilizada para tratar resíduos orgânicos e produzir biogás, uma fonte de energia renovável.
Esses pequenos heróis invisíveis têm um papel gigante na gestão ambiental, ajudando a lidar com os resíduos de maneira sustentável e promovendo a recuperação de áreas degradadas.
Quem diria que microrganismos poderiam fazer tanto pelo nosso planeta? Fiquei ainda mais encantada com a gestão ambiental ao aprender sobre o impacto desses seres minúsculos na preservação da Terra.

Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: 
ahbiologa@gmail.com
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sexta-feira, 6 de setembro de 2024

A Especialização que escolhi fazer!

Olá, queridos leitores! Hoje resolvi fazer um post sobre a especialização que escolhi fazer. Para quem não sabe o que é uma especialização, vou deixar fixado aqui o link deste post -> Quais Formações Acadêmicas pós Graduação) <-onde explico o que é uma especialização, assim como todas as opções de pós-graduação depois de finalizar sua graduação.

Escolhi me especializar em Gestão Ambiental e Direito Ambiental. É claro que tudo pode mudar, pois, ao longo das minhas experiências de trabalho, posso decidir por outra área, mas, de início, essas duas especializações chamaram minha atenção.

Porém, não farei essas especializações agora. Primeiro, quero me familiarizar com as atividades práticas de ambas as áreas para só depois seguir com a especialização.
 
E por quê? fazer depois, Porque, lendo, tudo parece bonito e fácil, mas no dia a dia de trabalho, tudo é muito mais desafiador. Aprendi isso com minha irmã, que é advogada. Então, antes de seguir, vou me dedicar à prática!
 
Escolhi Gestão Ambiental por gostar da ideia de prevenir problemas ambientais antes que eles aconteçam. Isso inclui evitar que áreas sejam degradadas e ensinar como resolver problemas que possam surgir. Meu objetivo é ajudar tanto empresas quanto indivíduos a fazerem escolhas mais conscientes para que, no futuro, não soframos as consequências de decisões erradas.
 
Já o Direito Ambiental me atrai por conviver com uma advogada (minha irmã!) e me interessar pelas leis que protegem o meio ambiente. Acho que a combinação de Gestão Ambiental e Direito Ambiental é um equilíbrio perfeito, pois uma área foca na ação e a outra nas regras. É claro que tudo parece mais fácil na teoria, então veremos na prática!
 
E o que essas duas áreas dizem?
A Gestão Ambiental é o conjunto de práticas e políticas que buscam equilibrar o uso dos recursos naturais com a preservação do meio ambiente. Seu principal objetivo é garantir que empresas, governos e indivíduos utilizem esses recursos de forma sustentável, evitando desperdícios e impactos negativos no meio ambiente. Através de projetos e planos de ação, a gestão ambiental promove a conservação da natureza e a redução de poluentes.
 
Já o Direito Ambiental é a área do direito que regula as ações humanas em relação ao meio ambiente. Ele estabelece normas e leis que precisam ser seguidas para proteger a fauna, flora, recursos hídricos e o solo. O Direito Ambiental garante que, caso alguém desrespeite essas leis e cause danos ao meio ambiente, essa pessoa ou empresa seja responsabilizada e penalizada.
 
Essas duas áreas estão profundamente conectadas, pois a Gestão Ambiental cria as estratégias para a preservação, enquanto o Direito Ambiental define as regras e as punições para quem não seguir essas diretrizes.
 
Perfeito esse casamento, não acham? Eu achei! Vou trazer bastante conteúdo sobre esses temas aqui no blog e espero que vocês gostem.
 
E você, já escolheu sua especialização? Se sim, me conta aqui nos comentários qual foi e por que você escolheu. Vou adorar ler!
 
Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: ahbiologa@gmail.com
Instagram: @ahbiologa
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quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Quiabo Estrela de Davi



Olá, queridos leitores! Hoje trouxe uma foto especial dessa flor do quiabo Estrela de Davi, que meu pai plantou no quintal. Ela sempre nos presenteia com essa beleza natural. Para quem não sabe, tanto o quiabo quanto suas folhas e a flor são comestíveis!
 
Resolvi escrever mais sobre esse quiabo, caso você queira plantar em casa. Ele cresce para cima, então não ocupa muito espaço e, além de ser lindo, é uma delícia.
 
Vamos conhecer mais sobre o quiabo Estrela de Davi!
 
O nome científico do quiabo Estrela de Davi é Abelmoschus esculentus. Esse nome se aplica a todas as variedades de quiabo, incluindo a Estrela de Davi.
 
O quiabo Estrela de Davi é uma variedade de quiabo que se destaca por ter vagens largas, geralmente com cerca de 8 a 10 cm de comprimento, com bordas angulosas, lembrando o formato de uma estrela, daí o nome "Estrela de Davi". Essa variedade é conhecida por sua textura mais macia e sabor suave, sendo bastante apreciada em várias receitas.
 
Flores comestíveis do quiabo: As flores do quiabo são grandes, de cor amarela, com um centro escuro. Além de serem bonitas, também são comestíveis! Elas podem ser usadas em saladas, trazendo um toque exótico e levemente adocicado ao prato. Além disso, podem ser usadas como decoração de pratos ou em infusões.
 
Folhas comestíveis do quiabo: As folhas do quiabo, assim como as flores, também são comestíveis. Elas são ricas em nutrientes e podem ser cozidas da mesma forma que folhas de espinafre ou couve. Podem ser usadas em sopas, refogados, ou até mesmo em saladas, se colhidas bem jovens. As folhas possuem um sabor suave e levemente amargo, que pode complementar diversos pratos.

Essa variedade de quiabo é uma opção versátil e rica em nutrientes, tanto as vagens quanto as flores e folhas podem ser aproveitadas na culinária, proporcionando diferentes texturas e sabores.

E aí, pessoal, já conheciam essa espécie de quiabo? Se sim, deixem nos comentários! Confesso que eu não conhecia, e quando meu pai ganhou a muda e vi ela crescendo, fiquei surpresa. Ah, e sim, já comi as folhas e a flor! As folhas precisam ser cortadas bem fininhas e refogadas, porque têm uma textura crocante e um sabor bem parecido com o do próprio quiabo. Ficam super deliciosas!

Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
Instagram: @ahbiologa
YouTube: @ahbiologa

terça-feira, 3 de setembro de 2024

Feliz dia do Biólogo(a)

 


Hoje, dia 03/09/2024, é o Dia do Biólogo(a)! Como já mencionei aqui, sou estudante de Bacharelado em Ciências Biológicas. Ainda não posso assinar como bióloga, pois não terminei minha graduação, que se encerra no final deste ano. Mas já sinto muito orgulho, pois, no dia da minha colação de grau, farei o juramento do biólogo. Foi o que escolhi e sinto grande satisfação com isso. Para mim, ser biólogo é estar conectado à vida em todas as suas formas, de toda espécie de vida. Acredito que a vida começa desde a concepção, e que a biologia caminha lado a lado com a ciência e a espiritualidade. Feliz Dia do Biólogo(a).

Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
Instagram: @ahbiologa
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segunda-feira, 2 de setembro de 2024

O que é semestre, período e termo em nossa graduação.


Olá, queridos leitores! Hoje vamos falar sobre o que é semestre, período e termo em nossa graduaçãoComo já mencionei em posts anteriores, surgiram durante minha trajetória na graduação algumas dúvidas que, para alguns, são triviais, ou seja, já sabem, mas que para mim eram desconhecidas. Vou compartilhar inicialmente essas minhas dúvidas, para depois trazermos mais posts sobre Ciências Biológicas, ok?
 
É importante entender que ninguém chega a algum lugar do nada; existem alguns degraus que, para muitos, podem não parecer nada, mas para você que está aprendendo, são muito significativos.
 
Então, vamos lá: o que são semestre, período e termo dentro da graduação que escolhemos?
 
Semestre: O semestre é uma divisão do ano letivo em duas partes iguais. Normalmente, um semestre dura cerca de seis meses e, em muitas universidades e faculdades, representa metade de um ano acadêmico. Durante um semestre, os estudantes cursam um conjunto específico de disciplinas. No Brasil, é comum que um curso de graduação tenha 8 semestres, o que equivale a 4 anos de estudos, considerando que o estudante complete todas as disciplinas no tempo esperado.
 
Por exemplo, se você começou a graduação, como eu, em novembro de 2020, teria iniciado no primeiro semestre, embora fosse o final do ano.
 
Isso porque os semestres no Brasil geralmente são divididos de fevereiro a julho (primeiro semestre) e de agosto a dezembro (segundo semestre), com um intervalo de férias entre eles.
 
Período: É muitas vezes usado da mesma forma que "semestre" em muitas instituições. Geralmente, se refere a uma metade do ano acadêmico. No entanto, "período" pode também significar qualquer divisão de tempo dentro do curso, como trimestres ou quadrimestres, dependendo de como a instituição organiza o calendário acadêmico. Então, é um termo mais geral que pode abranger diferentes formas de dividir o ano letivo.
 
Por exemplo, semestre em uma universidade, o ano pode ser dividido em dois períodos, cada um com seis meses de duração. O primeiro período vai de fevereiro a julho, e o segundo vai de agosto a dezembro. No entanto, "período" também pode significar outras divisões de tempo, dependendo da instituição. Trimestre: Em algumas universidades, o ano acadêmico é dividido em três períodos, cada um com quatro meses de duração. 

Por exemplo, o primeiro trimestre pode ser de janeiro a abril, o segundo de maio a agosto e o terceiro de setembro a dezembro.

Quadrimestre: Algumas instituições usam quatro períodos de aproximadamente três meses cada. 

Por exemplo, o primeiro quadrimestre pode ser de janeiro a março, o segundo de abril a junho, o terceiro de julho a setembro e o quarto de outubro a dezembro.
 
Por último temos o termo.

Termo: "termo" pode ser um pouco mais confuso, pois pode variar dependendo da universidade. Em algumas instituições, "termo" é usado de forma similar a "semestre" ou "período". Em outras, pode ser usado para referir-se a um intervalo específico dentro de um semestre, como uma unidade de tempo mais curta. Nos países que utilizam um sistema trimestral (três divisões do ano acadêmico), "termo" refere-se a cada uma dessas três divisões.
 
Ano Acadêmico em Trimestres: Em algumas instituições, o ano acadêmico é dividido em trimestres. Cada trimestre é um "termo", ou seja, um período específico de tempo durante o ano letivo.
Por exemplo:
Primeiro Termo: Janeiro a março
Segundo Termo: Abril a junho
Terceiro Termo: Julho a setembro
Quarto Termo: Outubro a dezembro
 
Ano Acadêmico em Quadrimestres: Algumas universidades podem usar um sistema de quadrimestres, onde o ano letivo é dividido em quatro períodos. Cada um desses períodos é chamado de "termo".
Por exemplo:
Primeiro Termo: Janeiro a abril
Segundo Termo: Maio a agosto
Terceiro Termo: Setembro a dezembro
Quarto Termo: Janeiro a abril do ano seguinte
 
Termo de Curso: Dentro de um curso, "termo" pode se referir a um período específico em que os alunos estudam um conjunto de matérias. Por exemplo, em um curso de dois anos, pode haver quatro termos por ano, totalizando oito termos durante o curso.
 
Termos de Pesquisa: Em pesquisas acadêmicas, "termo" pode se referir a uma palavra ou expressão específica usada para buscar informações ou referir-se a conceitos dentro do estudo.
 
Olhando e lendo, parece complicado, não acha? Na prática, ao vivenciar, você se localiza melhor. Na minha universidade, onde estou no final da graduação em Ciências Biológicas na Universidade Cruzeiro do Sul, estou no último semestre. Foram 4 anos e 8 semestres, e agora estou no último termo. Espero que tenham curtido o post, e logo trarei mais!

Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
Instagram: @ahbiologa
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domingo, 1 de setembro de 2024

Quais são as formações Acadêmicas pós nossa graduação em Ciências Biológicas

Olá, queridos leitores! Como estão? Espero que bem! Hoje eu trouxe uma dúvida que sempre tive: quais são as "Formações acadêmicas depois da graduação"? Afinal, após concluir a graduação que escolhi, no caso, Ciências Biológicas, o que vem depois?
 
Para muitos, isso pode parecer algo normal e simples, mas para mim, que não havia feito nenhuma graduação antes, era tudo um pouco confuso. Eu apenas escutava as pessoas falando sobre as formações, mas nunca me preocupava em entender o que vem depois de cada etapa.
 
Então, hoje, vou explicar para vocês quais são as formações que vêm após a sua graduação em Ciências Biológicas.
 
Pós-Graduação Lato Sensu:
 
Especialização: Cursos focados em uma área específica de uma profissão, com duração geralmente de 1 a 2 anos. É ideal para quem quer aprofundar os conhecimentos em uma área de atuação ou se especializar em um campo específico.
 
MBA (Master of Business Administration): Um tipo de especialização voltada para a área de negócios e administração, com ênfase em gestão empresarial. É bastante procurado por profissionais que desejam ocupar cargos de liderança.
 
Pós-Graduação Stricto Sensu:
 
Mestrado Acadêmico: Um programa de 2 a 3 anos que envolve aulas, pesquisas, e a defesa de uma dissertação. É voltado para quem deseja seguir carreira acadêmica, como pesquisador ou professor universitário.
 
Mestrado Profissional: Semelhante ao mestrado acadêmico, mas com foco em aplicação prática no mercado de trabalho, sendo ideal para quem quer aprofundar os conhecimentos sem necessariamente seguir uma carreira acadêmica.
 
Doutorado: Um programa mais avançado, com duração média de 4 a 5 anos, voltado para a produção de pesquisa original. É necessário apresentar e defender uma tese. É a escolha ideal para quem deseja ser professor universitário, pesquisador de alto nível, ou especialista em uma área.
 
Pós-Doutorado:
 
É um programa de pesquisa avançada, geralmente realizado por aqueles que já possuem um doutorado. Não é um curso regular, mas sim uma extensão da pesquisa, com foco em projetos específicos.
 
 
PhD (abreviação de Doctor of Philosophy) é um título acadêmico de nível de doutorado, que é uma das mais altas qualificações acadêmicas que alguém pode alcançar. Embora o termo "Philosophy" esteja no nome, ele não se refere necessariamente ao estudo da filosofia, mas sim ao amor pelo conhecimento e à pesquisa aprofundada em um campo específico.
Características do PhD:
 
Nível de Estudo: O PhD é um programa de pós-graduação stricto sensu (que inclui tanto o mestrado quanto o doutorado) e representa um nível de estudo mais avançado que o mestrado. É considerado o grau máximo em muitas áreas acadêmicas.
 
Duração: Geralmente, o PhD leva entre 3 a 6 anos para ser concluído, dependendo do país, da instituição e da área de pesquisa.
 
Pesquisa Original: Um PhD envolve a realização de uma pesquisa original que contribua de maneira significativa para o conhecimento existente em uma área específica. Os candidatos ao PhD devem formular uma pergunta de pesquisa, conduzir experimentos ou estudos, e apresentar os resultados em uma tese ou dissertação.
 
Defesa da Tese: Para obter o PhD, o candidato deve defender sua tese perante uma banca de especialistas na área. A defesa é uma apresentação oral dos resultados e da metodologia da pesquisa, seguida por perguntas e críticas dos membros da banca.
 
Objetivos: O principal objetivo de um PhD é desenvolver habilidades avançadas de pesquisa, análise crítica e resolução de problemas complexos. Aqueles que concluem um PhD frequentemente se tornam professores universitários, pesquisadores em instituições acadêmicas ou privadas, ou especialistas de alto nível em suas áreas.
 
Diferenças entre PhD e Doutorado no Brasil:
 
No Brasil, o termo "doutorado" é mais comumente utilizado, mas o conceito é similar ao PhD em outros países. A principal diferença está no uso do termo e nas especificidades do sistema de ensino superior de cada país. No Brasil, "doutorado" é o termo geral para o grau de pesquisa mais avançado, enquanto em países de língua inglesa, como os Estados Unidos e o Reino Unido, o "PhD" é mais utilizado.
Agora que sabemos certinho o que é cada formação de pós-graduação, podemos decidir melhor o que iremos fazer, não é mesmo? E agora, estão animados para escolher qual pós vocês vão fazer dentro da área que escolheram para a graduação? Na minha área, que é Ciências Biológicas, eu tenho um leque de opções. Mas, me conhecendo melhor e estudando todas as disciplinas ao longo desses 4 anos, eu me decidi por Gestão Ambiental e Direito Ambiental.
 
Alessandra Silva
Graduanda em Ciências Biológicas
Universidade EAD Cruzeiro do Sul
E-mail: ahbiologa@gmail.com
Instagram: @ahbiologa
YouTube: @ahbiologa


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